Alguns dias depois. Henrique nasceu, o irmão da Manu. 2008 chegou com tudo, passei meu natal no Guarujá, na casa dos meus pais, com minha família materna, um pena que o Júnior não esteve, ele foi pra São Vicente passar com a família dele, no dia 26 é de lei eu ir pro Rio de Janeiro, ficar com meus avós, tios, tia e primos por parte de pai, fiquei muitos dias sem ver meu namorado, triste, mas voltei semana passada e tudo certo. Já era quase meio dia, tinha marcado de ir no shopping almoçar com Júnior, Matias me levou até lá.
Karina: eu falei que passaria pra te pegar em casa - falei assim que encontrei com ele
Júnior: vim de ônibus de boa - me deu um selinho
Karina: queria vir com você
Júnior: relaxa, amor - me deu a mão, entramos no shopping, fomos direto pra praça de alimentação, escolhemos o restaurante, pedimos, rachamos a conta, pegamos nossos pratos e começamos a comer. - depois vamos lá pra casa?
Karina: não sei Ju
Júnior: porque?
Karina: minha mãe não quer que eu fique lá sozinha com você
Júnior: minha mãe tá em casa
Karina: tá bom - comemos enquanto conversávamos e brincávamos, quando terminamos tomamos sorvete e fomos pra casa dele.
Júnior: cheguei mãe
Nadine: oi amores
Karina: oi tia
Nadine: tudo bem?
Karina: sim, e a senhora?
Nadine: tô bem, como foi no shopping?
Júnior: bom - riu
Nadine: vou fazer um bolo de chocolate, querem?
Karina: óbvio
Nadine: vou lá - foi pra cozinha, Júnior me puxou pro quarto, fechou a porta
Karina: sua mãe vai reclamar
Júnior: vai não - deitou na cama dele - vem - deitei ao seu lado - não vejo a hora da gente virar adulto, ter nossa vida, nossa casa, nossos filhos - ri, virei pra ele
Karina: filhos?
Júnior: sim, você me disse várias vezes que seu sonho era ser mãe
Karina: e é
Júnior: então, vamos ter quatro filhos - dei risada
Karina: quatro é muita coisa
Júnior: que isso, amor?! Dois meninos e duas meninas - eu ri
Karina: um casal é suficiente
Júnior: vou querer a casa cheia
Karina: hum
Junior: vamos ter seis - gargalhei .
Karina: você é doido
Júnior: é sério. Vou ser o Juninho do futebol pô, minha camisa vai ser o que? Dez pô, vou ter muito dinheiro, ser o melhor jogador do mundo
Karina: já é
Júnior: é, só que ninguém sabe - rimos - e você, veterinária, vai cuidar aqui do seu cachorro - dei um tapa nele rindo
Karina: idiota
Júnior: eu quero ter a nossa vida, casar sabia?
Karina: eu nunca tive o sonho de casar
Júnior: não?
Karina: não! Sempre tive o sonho de ser mãe, mas depois que começamos a namorar eu penso nisso, casar.
Júnior: imagina só, amor, você vestida de branco e eu lá no altar de esperando - ri
Karina: lindo - dei um selinho
Júnior: me beija direito pô - me puxou pra cima dele me beijando, um beijo calmo que logo foi ficando intenso, dando calor, eu estava em cima dele, senti sua ereção, parei o beijo e voltei pra cama, nesses oito meses de namoro, nunca passamos de beijo, nunca mesmo, até porque eu sempre corria quando as coisas começavam a esquentar. - que foi amor?
Karina: nada ué
Júnior: para de fugir de mim
Karina: não tô fugindo
Júnior: tá sim. - mordeu o lábio, fechou os olhos - eu tenho vontade de fazer tanta coisa com você, mas tenho medo da sua reação
Karina: o que você quer fazer?
Júnior: amor - passou a língua pelos lábios - olha como você me deixa - pegou minha mão e passou pelo seu p*u que estava duro, me arrepiei inteira - só de chegar perto de você eu fico excitado - senti minha calcinha ficar molhada. Ele deitou em cima de mim e me beijou, roçando seu p*u na minha vagina, desceu sua mão até minha calcinha - você tá molhadinha, amor - depositou um dedo dentro da minha vagina, soltei um gemido baixo - eu te quero muito, amor - beijou meu pescoço
Karina: amor, é melhor a gente parar - ele se jogou deitando do meu lado
Júnior: você não me quer?
Karina: é claro que eu quero, mas tenho medo
Júnior: olha como você me deixa, amor - colocou seu p*u pra fora, meus olhos focaram naquela coisa - olha, eu te quero muito - minha curiosidade estava nas alturas, segurei seu pênis, eu nem sabia o que fazer, tava igual uma estátua, ele pôs sua mão em cima da minha e foi guiando meus movimentos, pra cima e pra baixo, pra cima e pra baixa, tirou sua mão quando eu já fazia com maestria - vai mais rápido, amor - sua respiração estava descompensada - me chupa, amor - só fiz o que ele pediu, pus a boca lá e chupei toda sem jeito. O que eu tava fazendo? - eu vou gozar - tirei a boca e continuei com os movimentos rápido, logo após senti um líquido na minha mão, ele passou a mão pelo rosto ofegante - você é maravilhosa - pegou uma blusa que estava pela cama, se limpou e limpou minha mão - eu te amo - me beijou e eu sorri
Karina: eu também te amo - deitei ao seu lado, eu estava muito sem graça
Júnior: amor
Karina: oi
Júnior: não fica assim - me olhou - eu fui um idiota né? Não era pra te pedir essas coisas
Karina: não
Júnior: é sim, agora você tá aí estranha - ficou quieto
Karina: eu gostei de saber que você fica excitado perto de mim, gostei de te dar prazer - ele deu um sorrisinho
Júnior: você não tem noção de como eu fico perto de você, de como é difícil me controlar, se você lesse minha mente, meu Deus - fiquei quieta - como você quer que seja sua primeira vez?
Karina: ah amor
Júnior: me conta
Karina: ah, romântico né - ri - confortável
Júnior: você não se sente confortável?
Karina: não
Júnior entendi - continuamos nossa conversa, e depois a pegação, que foi totalmente diferente de antes, meu corpo estava diferente, tinha vontades, era estranho.
(...)
Os dias se passaram rapidamente, muito rápido mesmo, coisa de louco, as férias tinham acabado e esse foi o primeiro ano nas férias que eu fiquei em casa, porque será né? Bom, ano novo, alunos novos na escola, tudo normal, tudo de novo.
Caren: só quero saber qual é a do Gab
Karina: por que?
Caren: porque ele não tá me dando bola
Karina: te falei pra não ir na do Gab
Nathalia: ele é um galinha, amiga
Manu: avisamos
Caren: mas eu gosto dele
Karina: e ele não gosta de vc
Caren: enfia sua sinceridade no cu, Karina - ri
Nathalia: pega leve, Ka
Karina: não quis me escutar, eu sou sua amiga, te avisei, meu irmão fica com várias garotas, você caiu no papinho dele, falta de aviso não foi - ela revirou os olhos e saiu andando
Manu: é muito teimosa
Nathalia: deixa ela, gosta de ser ferrar
Karina: gente, eu falei pra ela ano passado "deixa o Gab de lado ele vai ficar com você e é só isso"
Manu: do jeito que ela é, devia tá planejando o casamento
Karina: falo mais nada - o restante da manhã passou se arrastando, chato. Quando tocou o último sinal eu quase pulei de alegria.
Nathalia: olha o boyzinho que tá ali no portão - olhei e sorri - aí que apaixonada - rimos
Lucas: ô doida
Karina: oi - passou o braço pelo meu pescoço
Lucas: bora?
Karina: pra onde?
Ramon: cinema
Karina: vou não
Ramon: alá, furando
Caren: eu vou, preciso espairecer - rimos
Ramon: ó a chifruda - gargalhamos
Caren: nossa, muito engraçado - acabou rindo também
Ramon: era pra ter ficado comigo, ia te assumir
Caren: quero saber de homem não, tudo farinha do mesmo saco
Manu: revoltou - riu - eu até iria pro cine, mas tenho curso - fez bico
Karina: e eu tô indo embora beijos - mandei beijo
Nathalia: tchau miga - Lucas beijou minha bochecha e eu fui andando na direção do Juninho que estava com a bike do lado.
Karina: Oiiii - falei animada
Júnior: oi - foi seco, e foi andando, me deixando pra trás
Karina: Júnior?
Júnior: quê Karina?
Karina: o que foi? - fomos andando
Júnior: o que foi? - riu - o que foi? É sério?
Karina: o que foi? - perguntei mais uma vez, tava entendendo nada.
Júnior: tá de sacanagem com a minha cara ?
Karina: não tô te entendendo
Junior: porra, Karina, cê tá brincando
Karina: pode me falar o que tá acontecendo?
Júnior: ah você não sabe?
Karina: é claro que não! Você quer me irritar?
Júnior: eu te irritar? Você que fica de agarramento, beijinho com outro cara e eu quero te irritar?
Karina: beijinho? Agarramento? Que merda é essa?
Júnior: eu vi a cena - paramos na praça, sentamos nos banquinho
Karina: júnior!
Júnior: Júnior não, porra, tá me achando com cara de otário?
Karina: ele é meu amigo!
Júnior: amigo que você já ficou, amigo que você era doidinha
Karina: quê?
Júnior: tá achando que eu não sei? Eu sei das coisas, Karina
Karina: você tá viajando
Júnior: não tô!
Karina: e daí que eu fiquei com ele? Ele continua sendo meu amigo
Júnior: é, mas eu queria ver se você fosse me encontrar lá na porta da minha escola e visse eu abraçado com uma amiga e ainda dando beijinho na bochecha dela - parei, pensei.
Karina: desculpa!
Júnior: e mais, você sabendo que eu já fiquei com ela, que eu já gostei, você ia gostar disso né, Karina?
Karina: é claro que não - fui até ele, passei meus braços pelo seu pescoço - desculpa, e não sabia que o Lucas te incomodava
Júnior: mas incomoda, pô, Ka, é foda mano. O cara te abraçando. Que ódio meu
Karina: eu realmente não iria gostar se fosse ao contrário
Júnior; eu não tô te pedindo pra se afastar do seu amigo, só quero respeito pô, você namora, ele não tem que ficar te agarrando
Karina: você tá com ciúmes de mim?
Júnior: é claro, Ka, vc é minha namorada pô - ai que lindo, dei um beijo nele - esquece isso...
Karina: te amo lindo - ri - o que vamos fazer? Tenho a tarde inteira pra você, e mais tarde tenho curso
Júnior: o que você quer fazer?
Karina: não sei ué
Júnior: sua casa? Jogar video game game?
Karina: não, hoje é dia de faxina, as moças da limpeza estão lá.
Júnior: vamos lá pra casa
Karina; sua mãe tá lá?
Júnior: não
Karina; então é melhor não
Júnior: por que? - porque estávamos avançando muitos sinais
Karina: porque não
Júnior: não vai acontecer nada que você não queira - esse era o problema - vamos?
Karina: tá - subimos na bike e fomos até a casa dele, assim chegamos me joguei no sofá - tô com fome
Júnior: vou esquentar aqui a comida - enquanto ele fazia isso eu fiquei vendo tv, depois comemos e fomos pro quarto, tirei meu tênis e deitei na cama. - que chulé do cacete
Karina: teu rabo - ele riu - não tenho chulé
Júnior: tem sim
Karina: vai pra merda ô - rimos - quero escovar os dentes
Júnior: patricinha - ele saiu do quarto e e voltou com uma escova - pode ir - fui até o banheiro, escovei os dentes, voltei pro quarto, deitei ao seu lado, ele estava com um short de pano mole sem camisa, lindo.
Karina: porque o senhor não foi para a escola?
Júnior: eu fui, só tive dois tempos e voltei pra casa, fiquei aqui pensando em você e decidir ir te buscar
Karina: huuuuum, entendi - dei um selinho nele
Júnior: só esse beijinho mixuruca que eu mereço? - rimos, me puxou pra cima dele, começamos a nos beijar, beijo daqui, beijo dali, beijos e mais beijos, foi dando um calor, minha saia, que é o uniforme da escola já estava pra cima, minha calcinha para o lado, ele mexendo seus dedos na minha vagina. Subiu minha blusa, sugou meu seio, nossa, tava tão gostoso. Ele deu uns beijos pelo meu pescoço - te quero muito - voltou a boca para o meu peito, sugando enquanto ainda mexia seus dedos dentro de mim
Karina: te quero, Júnior
Júnior: posso te chupar? - só balancei a cabeça positivamente, ele desceu, tirou minha calcinha, deu um beijinho na minha vagina, soltei um gemido baixinho, senti sua língua lá. Era bom, era muito bom! Ele parecia saber exatamente o que estava fazendo, muito gostoso! Senti um tremor no corpo, as pernas bambas, ele subiu - seu gosto é maravilhoso - soltei outro gemido baixo - eu preciso de você, amor
Karina: eu tô preparada - ouvir aquilo foi um estímulo e tanto, ele levantou da cama, foi até sua gaveta, voltou com uma camisinha, eu já tinha perdido o juízo mesmo. Ele vestiu a camisinha e subiu até a mim, me deu um beijo, fez um carinho no meu rosto
Júnior: se doer você me fala - assenti, mordi os lábios, ele pôs seu p*u na minha entrada e foi forçando pra entrar, doeu.
Karina: ai
Junior: te machuquei?
Karina: não
Júnior: amor?
Karina: vai - agarrei o travesseiro que estava atrás de mim ele estava quase, quase entrando.
Júnior: não! Não tá certo! - sentou do meu lado
Karina: o que aconteceu?
Junior: não é assim, Ka, você me disse como queria que fosse, e isso tem que ser especial, não assim, só porque não tem ninguém aqui, você precisa ir na ginecologista, tem que fazer as coisas certas.
Karina: eu te quero, amor, eu...
Júnior: vamos Fazer direito, em outro lugar
Karina: sábado
Júnior: oi?
Karina: pode planejar tudo, sábado vai ser nosso dia.
(...)
Júnior on
Manu: vocês tão que tão hein - riu
Júnior: vai me ajudar ou não?
Manu: vou - ficou pensando - ah - abriu a boca empolgada - lá em casa! Óbvio! Minha mãe vai pra Floripa com meu pai, minha avó não tá muito bem - falou cabisbaixa - pode ser lá né?
Júnior: vai querer que a gente faça as coisas no seu quarto?
Manu: claro que não, que nojo - fez careta e eu ri - no de hóspedes
Júnior: então de boa
Manu: olha, se o Gab sabe disso, você tá ferrado - eu ri.
(...)
Os dias passaram se arrastando, mas era porque eu estava muito ansioso, muito mesmo, ontem, sexta feira, eu peguei 300 contos com meu pai, falei que iria comprar um presente pra Karina e cá estou eu com a Manu indo atrás de algumas coisas.
Júnior: o que tem que ter?
Manu: eu sei lá, nunca transei - ri - mas sei lá, uns corações, compra também algumas coisas pra comer, não sei
Júnior: tem nada na sua casa não?
Manu: cala a boca. - enfim né, comprei algumas coisas com a ajuda dela, que eu achava que nem tinha necessidade, colocamos nas mochilas e fomos embora.
Júnior: já pensaram em tudo? - era engraçado porque eu não tinha segredos com a Manu, a Karina muito menos, então a loira tava por dentro de tudo, simplesmente TUDO.
Manu: sim, marquei shopping com as meninas, e essa vai ser a desculpa
Júnior: ela não falou pra tia Fê?
Manu: até agora não. Olha, só não esquece de arrumar tudo quando vocês acabarem
Júnior: pode deixar - ri
Júnior off.
Eu estava muito animada, muito mesmo, porque? Eu iria dar, que feio Karina, a minha garganta coçou a semana toda pra conversar com a minha mãe, só que eu não queria que ela soubesse porque poderia fazer com que eu mudasse de idéia, e eu estava certa do que queria, e eu queria ele, queria muito. Com a ajuda das minhas amigas maravilhosas, fui ao ginecologista, santa mesada tá? Tirei todas as minhas dúvidas, e ainda saí de lá cheia de camisinha, o que foi hilário. E chegou o dia, sábado. Já estava tudo armado, para minha mãe eu iria pro shopping com as meninas, mas na verdade eu iria mesmo pra casa dos meus padrinhos, que foram pra Floripa, era quatro da tarde quando sai de casa, cheguei lá no apê com a Manu, e logo o Júnior chegou, subimos os três.
Manu: boa foda - gargalhou e saiu - amo vocês - ouvi ela gritar e ri
Júnior: vem - segurou minha mão, subimos a escada, entramos no quarto de hóspedes, a luz estava fraca, tinha pétalas de rosas no chão, ele ligou o som com uma música bem lenta, veio até a mim, eu ri, se não fosse pelo meu nervosismo eu estaria gargalhando. - eu te amo
Karina: te amo muito mais - sorri e beijei-o, depois desse beijo veio outro, e outro, quando vi já estávamos na cama nus, ele fez uma trilha de beijos, do meu pescoço, peito, barriga, até chegar na minha vagina, chupou e depositou seus dedos fazendo movimentos maravilhosos que me faziam gemer baixo, eu acabei gozando
Júnior: te amo - beijou minha testa, vestiu a camisinha - se doer, sabe né? Me fala que eu paro.
Karina: sim - sorri para ele, ele foi entrando, doía, apertei sua mão forte, ele parou - que foi?
Júnior: calma - foi o mais devagar possível, e mesmo assim doeu, ficou se mexendo dentro de mim.
(...)
Deitou do meu lado, com um sorriso largo, já eu, não estava tão alegre assim, não foi bom, na verdade foi horrível, eu sei que ele se esforçou pra tudo sair perfeito, mas eu não gostei.
Júnior: amor? - olhei pra ele - tudo bem?
Karina: aham
Júnior: o que foi?
Karina: nada
Júnior: você não gostou?
Karina: gostei - menti, não seria legal falar a verdade
Júnior: nao mente pra mim, Ka - fiquei quieta
Karina: desculpa - deixei algumas lágrimas escapar
Júnior: amor - me puxou, me abraçando - me fala, conversa comigo
Karina: não foi bom pra mim, foi desconfortável, doeu
Júnior: eu pedi pra você me falar
Karina: eu não queria parar, queria te agradar
Junior: Ka, não é assim, se não é bom pra você, não é pra mim, eu tô aqui me sentindo um bosta, olha como eu te deixei
Karina: desculpa
Junior: por que? Você não tem que se desculpar por nada, tá tudo bem - beijou o topo da minha cabeça. O clima ficou muito estranho, então decidimos ir embora, ele foi comigo de ônibus até o shopping e depois foi embora, peguei o celular, liguei pra Manu, ela disse onde estava, fui até elas.
Nathalia: já? Não acredito - sentei e comecei a chorar
Caren: amiga? O que foi?
Manu: Ka, fala com a gente
Karina: foi horrível
Caren: o que aquele garoto fez?
Karina: nada
Caren: nada e você tá chorando?
Manu: por que foi horrível, amiga?
Karina: eu não gostei - sequei as lágrimas - ele foi incrível comigo, perfeito, mas foi desconfortável, doeu
Nathalia: amiga a primeira vez dói mesmo, é assim, a minha também foi ruim, mas é questão de se acostumar
Manu: dar outra chance
Karina: não sei se ele vai querer
Caren: por que? Você falou pra ele?? - assenti - ah não Karina - riu - não é possível, guarda a sua sinceridade no cu. Já te falei isso trezentas vezes
Nathalia: amiga, nem tudo você tem que falar, imagina como ele tá, coitado
Karina: eu não ia falar, mas ele insistiu
Manu: você é uma graça, vamos tomar um sorvete que isso passa.
(....)
Eles são tão fofos nesse amor adolescente. To tão ansiosa que to imaginando as coisas, espero que se eles tiver terminado coisa que eu acho n tenha sido por um motivo ruim/ que machuque e n fiquem brigados continua
ResponderExcluirPelo amooooor de Deus continuaaaaaaa
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